(para Prilda)
A única constância do viver era a efemeridade
ela o sabia e estava em paz,
Toda ela era renascimento do sopro vital
tranquilidade há muito era base da sua energia
Como assim o é, o ar que impulsiona seu voo
Igual borboleta, sua metamorfose foi renascimento
Dela mesma e de outros a quem marcou em sua trilha
de sentimentos traduzidos em palavras na jornada andarilha
esses que revelaram ressurreição de crenças, aprendizado ancestral
E, porque não rompimento…
Só, bastou-se até que se viu geradora da vida
Tão natural como o ar que a cerca.
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