Oh, Máscaras!: entre contos e crônicas é um blog que mantive on-line entre 2004 e 2008. Nele, publicava as angústias e a vontade de dizer…
Autor: L Pedrosa
Pensador anônimo
Era uma noite escura e tempestuosa em Budapeste. (Escrito em 2018 após uma visita a estátua Anonymus Szobor) No terminar do passeio, às vésperas da…
O Embiruçu
Em meio aos restos de couro e de pele queimados sob o forte Sol árido, o odor, a desidratação e a desesperança acompanhavam o homem,…
A Menina Mágica (eBook)
Bem-vindos a um conto de Romeu e Julieta sem famílias ricas. Nada muito shakespeariano e com doses de romantismo delimitadas pelo horário comercial. A Menina…
Passagens por Valsolda
Na trilha para Oria, as romãs se rompiam de maduras no pé. À dona do pomar carregado, perguntei o motivo da desatenção com a colheita….
A Menina Mágica: 5 – O sumiço
Encostado no canto do banheiro, Geison cochilava mais do que de costume. Já não dormia à noite e, quando fechava os olhos, via Mel sem…
Menina Mágica: 4 – A sala do terror
Tem coisa que não funciona mais em circo. Um elefante no meio de uma tenda até pode alegrar momentaneamente a criançada e adultos, mas um animal acorrentado faz a alma sofrer por muito tempo.
Tem coisa que não deveria mais funcionar em shopping. No comércio, onde a alma é fazer negócio, montar uma sala do terror com bonecos alienígenas, muita fumaça, pouca luz e alguns sustos prontos podem até assustar, mas apenas vendem a frustração permanente de um terror mal feito. Como mesmo assim gerava dinheiro, o shopping tinha reservado uma ala bem grande para esta instalação temporária.