À IA, dei-lhe uma ordem
Me respondeu arredia
“Era uma vez um sabiá treinado…”
Entregou-me outro verso
Exigi mais autoria
“E uma coruja enjaulada”
A repreendi pela linguagem
Confidenciou-me de forma binária
“O sabiá piava o código
A coruja, calculava”
A IÁ tudo sabia
Até lhe pedirem poesia.